domingo, 13 de julho de 2014


E tanto tempo de culpa, de dúvidas, de forças, de correr atrás, de sonhar de olhos abertos... Esses pontos estão solitários não só por falta de opões, mas por falta de pessoas... Já não existem as almas que procuramos, os corpos se tornaram valores tão subfaturados,com direito a brindes! Ponches batizadas!  São mentira que nem existe mais... Descomunal isso que toca minha pele, essas cicatriz carregadas de tristezas, nos meus olhos castalhos escuros é fritos aonde a pela triste e dormentes nas palavras ácidas ditas para dentro, suplicam pela morte, morte jovem na banheiro, enquanto todos ouçam sinatra nós ouvimos a melódia triste da voz rouca e nocauteante da bela moça.
jornais velhos com mentiras de manhã, já sei o vão dizer! meu nível de maluquice está estável porque assim aproveito intensamente a cada toque seu, em meu corpo sádico e bizarro... sinto as palpas das suas mãos apertando músculos por muculos do meu corpo, sua língua serpentina  que sobe e desce sem pudor, com o pavor e o meu aprovamento de não sentir dor... É como se você fosse me comer, não me jantar, me fazer ler nas estrelas o que você não disse enquanto me contava profundamente, me descobria dedo após dedo, quando seus dedos entrelaçam os meus é sua forma de me responde que está satisfeito...Penso em ir embora! Então você me puxa me deixa no seu peito e nos encaixamos assim ficamos por horas, conversando, contando de nós, o que  já fizemos ou com quem já não relacionamos... você se abre, diz que queria uma boa, boa companhia pra noite, dei meu melhor! --Então tudo se acaba, então cada um segue seu rumo e eu não me despeço de verdade não sabia que seria para sempre. talvez você seja mais que só aquilo  ou talvez você seja só metade do que eu mereça, mas que importa? Me não deixou mostra o que sou de verdade? Não deixou caminhar com você uma curta ou longa jornada?
Talvez nenhum de nós saberemos que rumo ou que fim real teria isso, mas é só mais uma dessas historias sem cabeça, com um  meio todo conturbado, e com o fim trágico pra alguém. Trágico não que alguém de nós tenho morridos mas sim segui enfrente sem dar ao outro a chance de tentar.